A segunda parada da nossa viagem. Para quem acompanha o nosso blog, já tivemos aqui antes. Mas nada melhor do que voltar e curtir mais um pouco dessa cidade e mostrar para minha mãe e minha cunhada.
No primeiro dia passamos na Catedral de Notre Dame, fizemos um passeio de charrete pela região do Vieux Port, andamos ao longo do porto, passamos na prefeitura e ops, foi quando aconteceu o que não imaginávamos. Nós andamos bastante então eu já estava cansada. Pedi para o Manu carregar a minha bolsa, ele botou nas costas e fomos andando. Paramos para tirar fotos no chão congelado da praça que fica ao lado da Prefeitura e, uns 10 minutos depois, já rua abaixo - Emanuel, cadê a minha bolsa? Ele olhou pra mim e saiu correndo de volta à praça. Quando paramos para tirar as fotos ele botou a dita-cuja no parapeito da praça e esqueceu! Corrida desenfreada e a bolsa estava lá, mas sem a minha carteira, que foi roubada! Ainda andamos por toda a redondeza procurando em latas de lixo e cantos mais escondidos, mas nada.
No primeiro dia passamos na Catedral de Notre Dame, fizemos um passeio de charrete pela região do Vieux Port, andamos ao longo do porto, passamos na prefeitura e ops, foi quando aconteceu o que não imaginávamos. Nós andamos bastante então eu já estava cansada. Pedi para o Manu carregar a minha bolsa, ele botou nas costas e fomos andando. Paramos para tirar fotos no chão congelado da praça que fica ao lado da Prefeitura e, uns 10 minutos depois, já rua abaixo - Emanuel, cadê a minha bolsa? Ele olhou pra mim e saiu correndo de volta à praça. Quando paramos para tirar as fotos ele botou a dita-cuja no parapeito da praça e esqueceu! Corrida desenfreada e a bolsa estava lá, mas sem a minha carteira, que foi roubada! Ainda andamos por toda a redondeza procurando em latas de lixo e cantos mais escondidos, mas nada.
Na policia fazendo a ocorência
Fiquei super triste mas, dos males, o menor. Pelo menos a minha bolsa ainda estava lá, com todos os meus pertences, meus óculos, telefone celular, meu iPOD! Tudo isso o ladrão deixou pra trás, graças a Deus. Mas as minhas coisas pessoais dentro da minha carteira se foram, assim como a carteira, que foi um presente que eu me dei, com a minha primeira gorjeta que ganhei trabalhando na H. Stern. Os cartões e documentos eu sabia que eu podia recuperar, mas fotos, lembrancinhas, santinhos, etc....impossível. A minha única esperança era alguém encontrar e mandar para mim ou deixar um recado na secretária eletrônica. Fiquei com esperança. A primeira coisa que fiz quando chegeui de volta em casa foi verificar se tinha alguma mensagem para mim. Infelizmente não. Nada me resta a fazer.....só sei que aprendi que não podemos bobear em cidade nenhuma desse mundo. Nunca foi roubada no Rio de Janeiro, mas fui aqui. Acontece!
Passado o susto, voltamos ao que interessa. Montreal é uma metrópole bem em estilo europeu, assim como o espírito das pessoas, bem diferente de Toronto ou mesmo de Nova Iorque ou outras cidades americanas. Aqui vc pode falar inglês ou francês que a maioria das pessoas vai te responder sem titubear.
Passado o susto, voltamos ao que interessa. Montreal é uma metrópole bem em estilo europeu, assim como o espírito das pessoas, bem diferente de Toronto ou mesmo de Nova Iorque ou outras cidades americanas. Aqui vc pode falar inglês ou francês que a maioria das pessoas vai te responder sem titubear.
A cidade é uma ilha, que fica no meio do Rio São Lourenço e foi a maior cidade do Canadá até os anos 60, quendo as grandes empresas começaram a mudar para Toronto por causa dos planos separatistas do Quebéc. Então boa parte da arquitetura é bem antiga, e a marca registrada da cidade são as escadas das casas, que ficam do lado de fora e dão um show a parte nessa época de neve.
Outro destaque é a cidade subterrânea. Quase 30 quilômetros de corredores ligam toda a região central da cidade. Vc pode pegar metrô, trêm, ônibus, ir de casa para o trabalho, fazer compras e se divertir em teatros e cinemas, sem ter que colocar um monte de casacos e andar pelas ruas cheias de neve e frio. Isso é uma coisa que não tem preço, diria a tal propaganda de cortões de crédito! Saímos de lá sem conhecer um monte de coisas, mas deu para mostrar para as duas turistas o que o Quebéc pode oferecer de melhor.